Usar cinto de segurança vale a vida!!


O primeiro cinto de segurança foi patenteado em 1895, nos Estados Unidos. Mas, apenas em 1958, o Corvette fabricado pela Chevrolet passou a ser equipado com cintos de segurança do tipo abdominal.O cinto de três pontos — preso à estrutura do veículo, não ao assento — foi desenvolvido pelo engenheiro sueco Nils Bohlin, da Volvo, em 1959.

No Brasil, o cinto de segurança se tornou item obrigatório para ocupantes do banco dianteiro dos automóveis particulares ou de aluguel que circulassem pela cidade de São Paulo desde 1994 de acordo com a lei municipal que também proibiu crianças menores de 10 anos de utilizar o banco dianteiro dos carros.

No ano seguinte, outra lei municipal estendeu a obrigatoriedade do uso do cinto aos ocupantes do banco dianteiro dos utilitários, caminhões e veículos da união, estados e municípios, bem como aos motoristas de ônibus. A medida, que inicialmente gerou polêmica, logo foi incorporada e se transformou em um hábito de motorista e passageiros brasileiros, garantindo que milhares de vidas fossem salvas.


O cinto de segurança é um dispositivo de prevenção de danos físicos ao condutor do veículo.

De acordo com o artigo 65 do código de trânsito brasileiro o cinto de segurança é de uso obrigatório para condutores e passageiros em todas as vias do território nacional.

O cinto de segurança é uma ferramenta simples que serve para proteger a vida e diminuir as conseqüências dos acidentes de trânsito. Ele impede, em casos de colisão, que o corpo humano se choque contra o volante, painel e para brisas, ou que seja projetado para fora do carro.


Mas, não só os motoristas devem usar o cinto de segurança, os passageiros também devem usá-lo, até mesmo quando ocupam o banco traseiro do veículo. Apesar de diversas campanhas de conscientização do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e dos Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRAN’S), ainda existem muitas incidências do não uso do cinto pelos passageiros do banco traseiro dos veículos.

A partir de uma simulação feita departamento de testes de uma das maiores montadoras de carro do país, se uma pessoa de 60 Kg for arremessada de uma carro com velocidade a 60 Km/h esse corpo fará uma colisão de uma tonelada aproximadamente, sendo impossível a não ocorrência de uma morte instantânea. Segundo o comandante da Companhia de Policiamento no Trânsito (CPTran), capitão Gilmar Santos, a campanha nacional para o uso do cinto surtiu efeito, mas, acrescentou que “Ainda falta muito para uma diminuição considerável do número de mortes no trânsito”, concluiu o capitão.


As estatísticas sobre a eficiência do cinto de segurança divulgadas por entidades internacionais de segurança de trânsito mostram que a utilização de cintos de segurança reduz em até 30% as conseqüências fatais em acidentes. Conseqüências graves como traumatismos e perda de visão são reduzidas em até 60% com o uso do cinto de segurança.


É importante ressaltar que quando o veículo sofre uma colisão, o cinto recebe uma carga de esforço, sendo necessário verificar também como ficou o equipamento. Poucas pessoas lembram de checar o cinto, mas em caso de colisão, o correto é fazer a troca do equipamento, conforme dados da CESVI (Centro de Experimentação de Segurança Viária).

A vida útil do cinto de segurança depende das condições em que o carro é exposto, e também do uso correto do item. O motorista deve observar periodicamente se há sinais de desgastes no cardaço e verificar se o fecho não está travando adequadamente. Ele tem que fechar e abrir corretamente.

Na hora de trocar, verifique se o equipamento é compatível com as especificações do seu carro e se possui certificado de qualidade.




Algumas dicas sobre cinto segurança

* Crianças com até 10 quilos devem ser transportadas em berço portátil.

* Crianças de 10 a 18 quilos devem ser transportadas em berço portátil com anteparo abdominal

* Crianças com 18 a 25 quilos devem ter transportadas em cadeiras específicas.

* Crianças com 25 a 32 quilos, com estatura inferior a 1,5 metros, deverão usar assentos especiais de segurança, que permitem utilizar o cinto de segurança original do veiculo.

* Idosos e deficientes físicos deverão observar que o cinto de segurança deve passar sobre o meio do ombro, devidamente ajustado ao corpo. Nunca sobre o pescoço!




Pense nisso!!!!!!

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